Investimentos

Rentabilidades acumuladas superam 12%, no primeiro semestre de 2019, nos planos de capitalização geridos pela Fundação Copel

12 de julho de 2019

O 1º semestre de 2019 foi um período excepcional em termos de retorno para os investimentos, por conta de uma forte redução na curva de juros futuros (impactam principalmente nos valores dos títulos públicos federais) e uma expressiva valorização do mercado acionário, ainda que o percurso tenha sido tortuoso, marcado por muita tensão, principalmente no campo político e nas questões relacionadas ao processo de aprovação da proposta de reforma da previdência.

O resultado acumulado somente no primeiro semestre do ano na Parcela Capitalização do Plano III (participantes na ativa), foi de 12,3% contra um CDI de 3,07% no ano, o que equivale a 401% do CDI.  Já o Plano Família, o mais novo da Fundação Copel, atingiu a marca de mais de 3.100 participantes e um patrimônio de R$ 24,6 milhões, encerrando o semestre com um resultado de 12,1%, equivalente a 394% do CDI.

Em janelas de tempo mais longas, a Fundação Copel se destaca na indústria de fundos de pensão entregando resultados que nos coloca entre os melhores Fundos de Pensão em termos de rentabilidade. Mesmo quando comparado com o concorrido mercado de fundos multimercados, que conta com a participação de renomados gestores, os portfólios se mostram muito competitivos.

O Diretor Financeiro José Carlos Lakoski e toda a equipe de investimentos da Fundação Copel, coordenada por Bruno Maueler, reafirmam seu comprometimento pela busca da excelência, com o objetivo de ser reconhecida entre as melhores em gestão de investimentos, com vistas a promover segurança e rentabilidade aos recursos de seus participantes.

Os bons resultados são reflexos de um bom planejamento e alocação estratégica, aliado a uma boa cultura e filosofia de investimentos com visão de longo prazo. Além disso, diversas novas estratégias adotadas e implementadas pelo time de investimentos, ao longo dos últimos anos, estão gerando resultados positivos.

Sempre afirmamos que trabalhamos duro para otimizar ao máximo a relação entre retorno e risco, mas, ainda sim, podem ocorrer momentos de baixa desempenho no curto prazo. Por isso, dadas as características desse produto, ressaltamos a importância de avaliar a rentabilidade em horizontes longos.