Previdência

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3 de maio de 2019

O 1º trimestre de 2019 foi marcado principalmente por eventos políticos, podendo ser divido em dois momentos distintos, inicialmente uma grande euforia nos mercados devido a tomada de posse do novo presidente eleito com o pacote de reformas. Este período de “lua-de-mel” perdurou até o início de fevereiro, dando lugar a um novo momento de maior cautela, tensão e volatilidade gerando dúvida na capacidade do governo se articular agilmente na aprovação das reformas no congresso. Soma-se a isto a divulgação dos primeiros indicadores financeiros do ano que apontaram uma fraqueza na retomada da economia, levando a uma revisão generalizada das previsões de crescimento do país para baixo. Apesar deste choque de realidade, o sentimento de que as reformas serão aprovadas ainda traz esperança ao mercado de uma melhora da economia do país até o final deste ano.

Neste contexto, o resultado obtido pela Parcela Capitalização do Plano III, que representa os recursos dos participantes que estão na fase de contribuição, foi de 4,71% contra um CDI de 1,51%, o que equivale a 311% do CDI. A parcela denominada Mutualismo do Plano III (participantes já aposentados) obteve retorno de 3,91%, resultado equivalente a 125% da meta atuarial do plano (INPC + 5,80%) e o Plano Unificado obteve um retorno de 2,95%, equivalendo a 94% da meta atuarial.

Já o Plano Família, o mais novo da Fundação Copel, atingiu a marca de mais de 2.750 participantes e um patrimônio de R$ 20 milhões, encerrando o trimestre com um resultado de 4,87%, equivalente a 322% do CDI.

Os bons resultados são reflexos do posicionamento estratégico e de uma visão de longo prazo adotados pelo time de investimentos.